segunda-feira, 23 de abril de 2012

Vida dura

Também funciona se trocar DOTA por WoW ou qualquer jogo do tipo

Segunda feira - dia da cerveja - Becker's Super Strong Pills


A Becker's Super Strong Beers tem um dos melhores QPC das cervejas que já tomei, paguei cerca de três reais no famoso latão de 500ml. Ela tem esse nome pelo motivo mais óbvio possível: alta porcentagem alcoólica: 8%, e mesmo tendo o mesmo preço da sua cerveja irmã Becker's Premium Pills, o gosto mais marcante e a qualidade citada anteriormente, fazem dessa cerveja muito mais interessante. O gosto é bom, não é a maior maravilha, mas é uma boa cerveja, inclusive no after taste.
Fica a dica, Becker's Super Strong Pills para quem gosta de cervejas ou quem é boiola fresco e não toma cervejas comuns.

Nota QPC: 8

Os piores clipes da net[1]

É isso aí gente, hoje estamos inaugurando mais uma seção no queridíssimo Angú e Fritas. Ótima semana pra vcs!

De bobeira na net [2]


Fonte: http://www.leninja.com.br

terça-feira, 17 de abril de 2012

Momento Sabedoria [8]

"Nada existe de grandioso sem paixão"
          -Hegel

Se fizermos algo realmente importante ou, nas palavras de Hegel, grandioso, e o fizermos sem paixão, jamais perceberemos a importância daquilo que foi feito, e mesmo que aceitemos sua importância, nunca chegaremos a entender completamente o significado do que foi feito.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Segunda feira - Dia da cerveja - Colônia

Depois de longas vadiagens férias o blog está de volta, e eu lanço esse post justo nesse dia, a segunda feira, o dia da semana mais odiado pelas pessoas. Para aliviar um pouco essa data, crio para o blog a Segunda-feira da Cerveja, um post sobre cerveja toda segunda feira. Vamos que esse dia merece.

Hoje não falarei apenas sobre uma cerveja, falarei sobre o fator que criei para julgar cervejas. De uma maneira simplória, a cerveja mais cara é melhor, no entanto sou universitário e não posso pagar por uma Lust da Eisenbahn. Como avaliar cervejas de uma maneira prática e objetiva sem sair do meu contexto? Criei o fator QPC - Qualidade por custo. O nome já explica, uma cerveja boa e barata é melhor que uma cerveja cara e razoável, com valores variando entre 1 e 10.

Depois de conhecer várias cervejas pude perceber isso, existem no mercado brasileiro várias cervejas com preços médios (no meu entender entre 4 e 15 reais) que são boas, mas é difícil comparar estas com uma La Trappe, então quando vou procurar cerveja tento avaliar, com meus vagos conhecimentos, uma cerveja em um preço bom e que não vou me odiar por ter comprado aquilo.

Atualmente, tenho apenas uma cerveja nota 10 no QPC, mas não falarei sobre ela hoje. Falarei sobre uma cerveja nota 6. Eu diria que as cevejas comuns brasileiras, skol, antártica e etc, ficariam com nota 5, porque é exatamente isso que elas são, cervejas comuns. Minha cerveja nota 6 de hoje é a Colônia. As pessoas que conhecem esta cerveja devem me criticar bastante, mas posso explicar: esta cerveja nos últimos anos sempre foi considerávelmente mais barata que as comuns brasileiras, o que já é um grande ponto a favor dela. Eu prefiro muito mais o gosto da Colônia do que o gosto da Subzero. O problema dessa cerveja é que ela é aguada. Parece que fariam uma cerveja melhor do que as comuns brasileiras e seria mais cara, então dividiram o conteúdo em três latas, enxeram de água e ficou mais barato.



Com gosto razoável, bom preço, mas sendo aguada, Colônia recebe meu 6 no QPC.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

De bobeira na net [1]



Corpo e Sociedade parte 2 - Tatuagens

E aí gente, venho aqui hoje com um assunto mais polêmico do que mamilos: Tatuagens.
Muita gente vê como forma de arte, outros como profanação do corpo, mas o que é mais certo a respeito desse assunto é seu histórico na sociedade, o qual é marcado por preconceito e segregação dessa forma de expressão e de seus admiradores.
Não vou aqui defender um lado ou outro, mas gostaria de fazer um pequeno convite; convido o leitor a imaginar a seguinte cena: você está em sua casa, ou trabalho, ou qualquer outro lugar em que se sinta a vontade e de repente te ocorre uma ideia para criar uma coisa única, maravilhosa, uma obra de arte que você admire profundamente e que venha do fundo do seu ser. Você então faz o planejamento, consegue ver o que está para criar em sua mente, e consegue sorrir só de imaginar. Agora pense que caso você siga adiante e concretize o que imaginou, é possível que não possa exercer certas profissões, se sentir à vontade em certos lugares, deixe de poder aproveitar a companhia de pessoas que gosta ou admira.
Esse é um dos espinhos que marcam a escolha do ser humano por viver em grandes sociedades, e ainda que essa forma de expressão venha sendo legitimada com o passar dos últimos anos, ainda encontra grandes dificuldades.
É claro, é impensável pensar em uma sociedade na qual somos obrigados a olhar para algo que consideramos agressivo ou desrespeitoso, mas da última vez que olhei, havia bastante lugar no mundo para todos conviverem, e creio que uma espécie capaz de lançar-se ao espaço com computadores menos potentes que os celulares atuais seja suficientemente inteligente para transformar seu meio em um lugar onde possamos exercer nossa auto-expressão do que achamos bonito, tocante e original e não sermos obrigados a presenciar atos que nos são agressivos ou vulgares.


É isso gente, espero que vocês tenham gostado, e continua no próximo episódio...

quarta-feira, 11 de abril de 2012

History's Strongest Disciple Kenichi + A volta dos que não foram

Correndo o risco de parafrasear algum produto da polishop, devo começar o post com a seguinte frase: Você achou que era só isso? Ainda tem mais!
É isso aí gente, nosso querido blog volta de um mísero hiato de alguns meses, e começamos com um post sobre um mangá que ganhou certo destaque no exterior mas não e muito conhecido por aqui, History's Strongest Disciple Kenichi.
Esse mangá é feito para você que abre os famosos gibis japoneses já pensando nos incríveis peitos confrontos que marcam essa forma de arte. Ele conta a história de Kenichi, um estudante ginasial japonês que é praticamente um saco de pancada para os valentões da sua escola, e um dia conhece Miu Furinji; intrigado com a incomum habilidade da moça com artes marciais, ele acaba visitando sua csa, e descobre que ela mora em um dojo (escola, academia) de artes marciais, mas esse não é um dojo comum, pois nele moram seis grandes mestres de diferentes artes marciais, e cada um mais forte do que o outro; basicamente eles estão acostumados a arrebentar paredes com os próprios punhos.
Apesar do enredo cheio de clichês e bizarrices, a história fica mais e mais divertida conforme se desenrola. Os pontos fortes da série são, além das demonstrações absurdas de força e habilidade, o humor marcante quase único, as características apaixonantes de cada personagem, a evolução de Kenichi nas artes marciais e os conflitos internos enfrentados por diversos personagens.
E memo que a série já tenha passado dos 300 episódios (no mangá), é uma série que recomendo fortemente, porque é o tipo de história que quando você começa a ler, simplesmente não quer parar
Agora, não recomendo essa série ao consultor de exatas aqui do blog, uma vez que é possível que ele nos encha com linhas e linhas sobre como algumas situações são fisicamente impossíveis.

Nota da psicologia: 9

Em breve, a segunda parte do post corpo e sociedade
Abraços