quinta-feira, 14 de julho de 2011

Ford GT-40


Esse carro é mítico, um dos mais importantes carros esportivos de todos os tempos. Ford tinha um trato decidido para comprar a Ferrari, mas no último segundo Enzo Ferrari mudou de idéia e cancelou tudo. Ford, ficou irritadinha e birrenta, decidiu fazer um carro que humilharia a Ferrari. E ele conseguiu. O Ford GT-40 ganhou quatro vezes seguidas as 24 horas de Le Mans, uma das mais importantes corridas do planeta.
Aí começa o problema. Ford é estadunidense, e sua marca também é. Um fato é conhecido por amantes de carros: estadunidenses não sabem fazer carros. Nesse momento um monte de idiotas que assistem filmes de Hollywood em demasia vão me irritar. Eles sabem fazer um carro rápido em linha reta, pegar um metal retorcido e colocar um motor com tanto torque quase faz a Terra girar e com tanta potência que se perdesse metade dos cavalos ainda seria um estábulo considerável, lembrando também que quando aceleram aparece um redemoinho no tanque de combustível, quase formando um vácuo. E nada dessas coisas são boas. Japoneses e europeus fazem muito mais com muito menos, e ainda tem a façanha de conseguirem carros que são capazes de fazer curvas.
Depois da explicação eu digo o problema: como um carro da Ford conseguiu ser tão bom e conseguiu humilhar a Ferrari? Nada disso faz sentido. Isso transtornava minhas noites, me levava a beber, era uma sombra negra na minha vida (drama queen huahuahuahuuhauhauha).
Depois de muito tempo tudo fez sentido. O icônico Ford GT-40 foi projetado pro britânicos, foi construído por britânicos, tudo feito na Inglaterra. Então o mais importante carro estadunidense de todos os tempos não é na verdade estadunidense? Novidade. Agora a história do GT-40 está no lugar certo, tanto quanto mulher na engenharia. Acho que não né? Está no lugar certo tanto quanto malucos na psicologia.
Nota engenharia (para o carro): 9,5

Nota psicologia(para o preço):0

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