quinta-feira, 14 de julho de 2011

Prince of Persia: The Sands of Time (Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo) – 2010

“O cara tem mais faca que o Batman!!!” Eu não enlouqueci ainda e não deixei uma pessoa aleatória escolher a primeira frase do post. Isso foi algo que eu, nosso amigo psicólogo e mais algumas infelizes testemunhas escutamos no cinema durante o filme. Sim, um mentecapto realmente falou isso. Eu sei que o filme não tem culpa disso, mas é impossível não me lembrar dessa pérola quando penso no filme.

O filme é divertido, o que às vezes já basta, mas tem um algo a mais. É baseado em um jogo, e eles conseguiram passar em alguns momentos, nas ações e movimentos do ator principal. O filme é repleto de cenas tão realistas quanto retratos photoshopados da Suzana Vieira. Se você desligar qualquer bom senso, é um ótimo divertimento. Eu achei que o filme foi um pouco previsível demais (talvez porque eu já tenha estudado a base de um enredo desses ou porque todos os filmes são iguais), mas não se pode ter tudo.

Um bom divertimento para uma tarde em que não se tem nada para fazer.

Nota engenharia: 7

Se você é como eu que já jogou alguns jogos da série Prince of Persia, notará uma série de incongruências entre os jogos e o  filme. Mas se as semelhanças entre nós não pararem por aí, vocês vão estar que nem cavalo de desfile: cagando, andando e recebendo aplausos fazer pouco caso disso, uma vez que as cenas de ação, a fotografia e os cenários são simplesmente impressionantes, e a história, apesar de um pouco previsível, captura totalmente a atenção.

Os atores são muito bons também, e a construção do enredo em cima dos paradoxos temporais ficou excelente.

Precisam assistir.

Nota psicologia: 8,5

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